A FE A ROCHA

A Rocha

Um homem estava dormindo a noite no interior quando, de repente, sua casa encheu de luz e o Senhor apareceu. O Senhor disse ao homem que ele tinha um trabalho para ele e mostrou uma rocha enorme na frente da sua casa. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar a rocha com toda sua força.

Isso o homem começou a fazer, dia após dia. Por meses o homem se esforçou do amanhecer até o por do sol, seus ombros empurrando a superfície da rocha enorme e fria, mas a rocha não mudava.

Cada noite o homem retornava a sua casa, cansado, músculos doendo e sentindo derrotado porque não havia conseguido mudar a grande rocha.

Vendo que o homem estava mostrando sinais de desistir, O Maligno começou a colocar pensamentos negativos na cabeça dele. De repente o homem se achou pensando "Você está tentando ha muitos meses mudar essa rocha e nunca conseguiu nada. Para que você está se desgastando? Isso aí não dará resultado nenhum."

Mais tarde o homem começou a duvidar assim "Será que Deus queria que eu continuasse esse tempo todo? Ele só disse para eu empurrar a rocha, ele não disse por quanto tempo. Já faz alguns anos que estou empurrando, talvez eu posso desistir agora. Pelo menos, eu não preciso empurrar o dia todo e com tanta força. Eu posso me dedicar uma parte do dia a este trabalho e passar o resto fazendo outras coisas."

Ele decidiu fazer isso mesmo, mas depois ele chegou a pensar que seria bom orar ao Senhor sobre o caso.

"Senhor," ele falou, "eu trabalhei duro e por muito tempo no serviço que o Senhor me deu. Eu dei toda minha força para conseguir o que o Senhor quis. Mas, depois desse tempo todo ainda não consegui mudar aquela rocha nenhum centímetro. O que está errado? Por que eu estou sendo derrotado?"

O Senhor respondeu com compaixão. "Meu amigo, quando eu lhe pedi para me servir e você aceitou, eu lhe disse que sua tarefa era de empurrar aquela rocha com toda sua força, o que você fez até agora. Em nenhum momento eu disse que eu esperava que você mudasse a rocha. Sua tarefa era de empurrar. E agora você chega para mim pensando que você fracassou. Mas, será que foi assim, mesmo?"

"Olhe para você mesmo," disse o Senhor. "Seus braços estão fortes e musculosos. A musculatura das suas costas agora é bem desenvolvida e vigorosa. Suas pernas estão duras e robustas, suas mãos firmes. Enfrentando a resistência você cresceu muito e agora suas habilidades ultrapassaram em muito o que você era antes.

Mas, você ainda não mudou a rocha. Porém, sua tarefa não era de mudar a rocha e sim de ser obediente e empurrar com toda sua força. Isso você fez, e fez bem. Ao contrário de ser um fracasso você foi bem sucedido e venceu. Eu apenas queria que você exercitasse sua fé e confiasse na minha sabedoria. Isso você fez. "Eu, meu filho, agora vou mudar a rocha."

Às vezes quando ouvimos uma palavra de Deus queremos usar nosso próprio raciocínio para decidir o que Ele quer, quando, o que Deus realmente quer é apenas uma simples obediência e fé nEle. Com certeza, devemos ter a fé que pode mover montanhas, mas lembrar ainda que quem de fato move as
montanhas e DEUS..

IDE E FAZEI DISCIPULOS

Quero estender minhas mãos para missões sustentar
Quero dobrar meus joelhos e por missões interceder
Quero chorar pelas almas, missões eu quero fazer
Na minha mente eu quero em missões sempre pensar
Quero ser missionária para o amor de Deus pregar
Quero abrir a minha boca e falar do grande amor
Vou dizer a todo mundo que Jesus é O Salvador.




Onde está Missões? Missões está nas profecias dos nossos filhos e nossas filhas de Jl 2. 28. Missões está na memória dos nossos velhos sonhadores de Jl 2. 28. Missões está nas visões dos nossos jovens. Missões está nos desejos dos servos
Justificar a ambos lados
e das servas cheios do Espírito Santo de Jl 2.29. Missões está no coração do evangelista em obediência ao IDE de Mt 28.19. Missões está no coração do missionário de Mc 16.15. Missões está na boca dos missionários do século XXI que gemendo se entregam como Paulo: "Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho" 1 Co 9.16. Querido irmão, esse gemido só vai cessar quando eu e você abrirmos o coração à obra do Senhor. Paulo certa vez escreveu o seguinte: "Rogo-vos, pois irmãos, pela compaixão de Deus que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus que é o vosso culto racional" Rm 12.1. Parece que Paulo estava simplesmente cansado de pedir sem ser atendido, então, ele usou uma expressão mais forte para sensibilizar o coração. Quando você e eu estendemos a mão para contribuir para missões, estamos lançando a semente mais produtora de todos os tempos. A colheita é abundante. Em Fp 4.19 lemos: "O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus". Certa vez o Senhor Jesus foi ao templo como o fazia habitualmente. "Estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos depositavam muito. Vindo, porém, uma pobre viúva, depositou duas pequenas moedas, que valiam cinco reis. E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva depositou mais do que todos os que depositaram na arca do tesouro; porque todos ali depositaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, depositou tudo ao que tinha, todo o seu sustento." Mc 12.41,44. Enganam-se os que pensam que o que agrada a Deus são as grandes somas dos fazendeiros, dos empresários, dos abastados, dos que nunca souberam o que é chegar de manhã num país que não é o seu, e as crianças pedirem pão, café e leite e não ouvirem uma reposta satisfatória. A semeadura para missões é o investimento mais rendoso que existe na terra, pois o dinheiro ofertado é transformado em pão e leite na mesa dos missionários que estão no campo. Paulo pergunta: "Como, pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas" Rm 10.14,15. Invista no Reino de Deus. Quando chegarmos ao Tribunal de Cristo receberemos o galardão prometido pelo dono da Seara, Ele garantiu dizendo: "E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo as suas obras" Ap 22.12 Querido companheiro, irmão(ã). Não é por acaso que missões está no coração de Deus. Não fique de fora, faça a sua parte, pois Deus não esquece daquilo que fazemos para grandeza do seu Reino. Vamos dar as mãos para cumprir o que disse Judas: "Salvai alguns, arrebatando-os do fogo" Jd 23, e Salomão: “Livra os que estão destinados à morte e os que são levados para a matança, se os puderes salvar" Pv 24. 11. Deus lhe abençoe!

"Missões está no coração de Deus" E onde mais?
1 - No coração de quem ama a obra missionária;

2 - Nas mãos de quem contribui para os missionários;

3 - Nos joelhos que se dobram para interceder por missões;

4 - Nos olhos de quem chora pelos missionários que sofrem;
5 - Na mente de quem pensa diariamente em missões;
6 - Na boca de quem divulga a obra de missões;

7 - Nas vidas de quem se entrega pagando o alto preço para fazer missões.
MISSOES VIRTUAIS EXISTE..? SIM EXISTE...!!!
Tudo começa quando duas ou mais pessoas se encontram no mundo virtual, cercado das mais variadas ferramentas para transmitir tudo que imaginamos e queremos. Podemos colocar imagens, fotos, canções, enfim, palavras carregadas de emoções e sentimentos.
No mundo virtual, pode se assumir a "identidade" do ser, daquilo que na verdade não existe no mundo real, não que não podemos ser o que somos na realidade. Mas teremos que concordar que em muitos momentos somos um pouco mais ousados no teclado do que frente a frente. Claro sempre lembrando que há as exceções.
O "espelho" que reflete nosso ser no mundo virtual passou a ser o monitor do nosso computador, é por meio dele que posso enxergar, um pouco de quem você é, e mostrar um pouco de quem eu sou. É nele, que posso ver e sentir seus sentimentos, posso entender suas tristezas e alegrias, seu passado e seu presente, suas derrotas e suas vitórias.
O teclado, passou ser minha a nossa língua por onde podemos formar e construir nossa linguagem no mundo virtual, pelo que vemos, teclar passou a ser sinônimo de comunicar, falar, ‘bater um papo’ como são chamados nos ‘chats’, a carta um meio muito usado antigamente, deu lugar ao ‘Email’ nossa "carta" eletrônica.
Mas ainda faltava uma coisa, não podíamos ver e nem ouvir a voz, veio então a ‘Web cam’, o olho eletrônico para que pudéssemos ver, falar e ouvir. Diante de tudo isso nasce as missões virtuais na Internet, muitas dessas sem nenhum compromisso apenas pelo prazer; mas surgem muitas histórias e ministérios bem sucedidos.
Afinal, Missões Virtual existe? Há quem diga que sim, que é possível fazer Missões virtualmente. Cremos que como o: telefone, celular, Web cam, computador, etc., aproximam e até nos tornam conhecidos em parte, mas nunca substituem a presença real do missionário no campo, ou seja o poder do “ Ide Fazei Discípulos de todas as nações batizando em nome do PAI, do FILHO e do ESPIRITUO SANTO.” dado por Jesus (Mateus 28:19). A presença é fundamental a vivência é inevitável para que este seja completo.. Afinal, MISSOES EXISTE SIM...!!!

ENTAO VAMOS FAZER A OBRA DO SENHOR?
QUEM QUIZER ABRACE ESTA CAUSA E NOSSO DEVER COMO CRISTAOS
ABRAÇAR ESTA CAUSA IR FAZER O IDE DE JESUS IR EM BUSCA DOS DISCRIMINADOS



VAMOS EM BUSCA DESSAS VIDAS FAZER ESTE
RESGATE ELAS SAO PRECIOSAS PARA DEUS..

QUAL A NOSSA POSIÇAO EM FAZER MISSOES..?
Segurando a corda? Os mantenedores.
Ajudando a segurar a corda? Os intercessores.
Dando orientações? Os pastores e apóstolos.
Descendo pela corda? Os missionários.
Na água? Jesus é a solução para você!
Você acha que não está representado no desenho?
Olhe bem! Você pode estar sob a água!
Quem não trabalha, dá trabalho!
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SER MISSIONARIO SABER OUVIR E AJUDAR

Ser Missionário é experimentar o gosto de sentimentos opostos;
é estampar no rosto a serenidade que tranqüiliza o aflito
e deixar rolar a lágrima que substitui o grito;
é sorrir, chorar, se solidarizar.

Ser Missionário é viver momento de glória, aplausos de reconhecimentos,
é viver momentos de desprezo, de críticas, de esquecimentos;
e sentir a dor do espinho;
é ver escorrer o sangue e prosseguir na jornada.

Ser Missionário é sentir o peso da responsabilidade;
é fazer da alegria alheia a sua própria felicidade;
é ouvir cada um em suas ansiedades e nem sempre ter alguém
para compartilhar suas necessidades.

É ser amigo, é ter o poder de influenciar uma multidão
e saber experimentar o gosto da solidão.

Ser Missionário é não ter palavras em algumas situações
é emprestar os ouvidos para desafogar corações
é agir com doçura, com firmeza e até com dureza...
Isso é Ser Missionário...

A VERDADEIRA IDENTIDADE DO CRISTAO

Você é filho de Deus, e portanto, herdeiro do reino - João 1:12.
Você é sal da terra - Mateus 5:13.
Você é luz do mundo - Mateus 5:14.
Você é videira verdadeira - João 15:5.
Você é amigo de Jesus - João 15:15.
Você foi escolhida(o) para dar frutos - João 15:16.
Você é servo do Deus altíssimo - Romanos 6:22.
Você é templo do Espírito Santo - I Corintios 3:16.
Você é um em Cristo - Gálatas 3:26,28.
Você é a "carinha" do Pai - Efésios 2:10.
Você é filho da luz e não das trevas - I Tessalonicenses 5:5.
Você é uma pedra viva - I Pedro 2:5.
Você é nação santa, exclusivo, sacerdócio real - I Pedro 2:9-10.
Você é um peregrino em terra estranha - I Pedro 2:11.
Você é filho de Deus, nascido de Deus,
onde maior é o que está em ti, do que o que está no mundo,
portanto o maligno não lhe toca - I João 5:18.
Não se esqueça de quem realmente você de fato é,
mesmo que o mundo inteiro diga o contrário.
Deus É Fiel!!!

Sejamos Revestidos Com A Armadura De DEUS!
O Apóstolo Paulo nos aconselha a sermos revestido com
 a Armadura de DEUS para podermos nos defende de todas
 as ciladas do inimigo de nossas almas, ou seja satanás, pois
 a nossa luta maior é contra ele, contra os: principados, potestades, príncipes
 das trevas, e hostes espirituais da maldade.
E o Apóstolo ainda nos descreve a Armadura de DEUS, para
 não termos dúvida alguma se estamos verdadeiramente revestidos
desta Preciosíssima e Maravilhosa Armadura.
A composição desta Armadura e:
Verdade, Justiça, Pregação do Evangelho da Paz, Fé, Salvação, Espírito
 (Santo), Palavra de DEUS.
O Apóstolo ainda nos aconselha a orarmos em todo tempo.
No demais, irmãos meus,fortalecei-vos no SENHOR e na Força dos Seu Poder.
Revesti-vos de toda a Armadura de DEUS, para que possais estar firmes contra
as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os
 principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste
 século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de DEUS, para que possais resistir no dia
 mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
Estai, pois firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a Verdade, e vestida
a Couraça da Justiça,
E calçados os pés na Preparação do Evangelho da Paz;
tomando sobretudo o Escudo da Fé, com o qual podereis apagar todos os dardos
 inflamados do maligno.
Tomai também o Capacete da Salvação, e a Espada do Espírito, que é a Palavra
 de Deus,
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando
nisso com toda a perseverança e súplica por todos os Santos
e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a Palavra com
confiança para fazer notório o Mistério do Evangelho,
Pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como
me convém falar. Epístola do Apóstolo Paulo aos Efésios 6:10 - 20.

O que diz a Bíblia sobre o uso de tatuagens?

O que

Tatuagens e piercing

diz a Bíblia sobre o uso de tatuagens?
... Podemos ver na Palavra de Deus pelos menos dois textos objetivos que tratam a respeito:
“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gênesis 1:27.

Aqui vemos que o homem, coroa da criação de Deus, foi feito “a sua imagem e semelhança”. Assim, não precisa de complementos em seu corpo, pois já foi feito semelhante ao Ser mais perfeito do universo. Fazer algum tipo de marca que mude esta imagem e que traga dor naquilo que é considerado o “santuário do Espírito Santo” (ver I Coríntios 3:16-17, 6:19-20) é demonstrar que não está contente com sua imagem (semelhante a de Deus) e desrespeitar a Deus.

"Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o SENHOR." Levítico 19:28.
Sobre este texto assim se posiciona o Comentário Bíblico Adventista do 7o Dia, no vol. 1: “Provavelmente se refira a tatuagens (assim traduz a versão da Bíblia de Jerusalém - BJ), costume que em si não é imoral, porém certamente indigno do povo de Deus pois tende a danificar a imagem do Criador”.

Do mesmo modo que o apóstolo Paulo, as únicas marcas que deveríamos trazer em nós deveriam ser aquelas em favor de Cristo: "Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus." Gálatas 6:17.


Qual é o propósito de Deus para a Família ?

 

Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.
Casamento

A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).
Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Filhos

Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá  sérias conseqüências para as gerações vindouras.
Papéis Dados por Deus Dentro da Família
Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
Homens: Esposos e Pais

A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
Mulheres: Esposas e Mães

Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
Filhos: Seguidores Obedientes

Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).
Lares Piedosos Nestes Dias?
É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias construídas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros. Lembre-se, os benefícios serão eternos!
Você está construindo seu lar sobre a fundação da palavra de Deus?

OS CRENTES E AS FESTAS JUNINAS

Os crentes e as festas juninas.

Existe no decorrer do ano, diversas datas que são definidas como feriado, seja, municipal, estadual ou nacional. Geralmente, um feriado sempre é bem vindo; para muitos sinônimo de folga no trabalho e diversão. Mas, há uma questão muito séria que encontra-se por trás de alguns destes feriados, são dias santos, por conseqüência consagrado há alguma entidade venerada por multidões; estes feriados é uma forma de devotar louvor ou veneração a  personagens declarados como santos (1Co 10.19,20).
É necessário portanto, que nós como corpo do Senhor Jesus, não venhamos  a compartilhar destas consagrações; evitando, estarmos juntos aos que se alegram com elas. Neste caso, especifico, muitas cidades têm como tradições patrocinar festividades denominadas como "Festas Juninas", que consistem em "forrós e outras tradições" comuns à data; o Espírito de Deus nos aconselha a não participarmos de tais tradições, nem mesmo, admirá-las. E, na condição de separados que somos, é sábio declararmos  diante das trevas que anulamos em nome de Jesus Cristo,  todo poder e autoridade constituída pelos homens às forças espirituais contra nossas vidas. O passo seguinte é procurarmos viver um dia, de muita vigilância e consagração ao Senhor (Mt 26.41), para que não sejamos atingidos pelo inimigo.
Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas "evangélicas" montando "arraiais juninos", "quadrilhas" e outras manifestações comuns ao catolicismo.
1- FESTAS JUNINAS
As Festas Juninas, são tradicionalmente homenagens a três santos católicos, são eles: Santo Antonio, São João, São Pedro e São Paulo . A seguir, veja como surgiu tais comemorações.
O calendário das festas católicas é marcado por diversas comemorações de dias de santos. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval - ritual de folia que marca o início da Quaresma, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa - em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do século XX.
Do mesmo modo, as comemorações de São João (24 de junho) fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas e homenageia, além desse, outros santos reverenciados em junho: Santo Antônio (dia 13) e São Pedro e São Paulo (dia 29).
Se pesquisarmos a origem dessas festividades, perceberemos que elas remontam a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. De acordo com o livro O Ramo de Ouro, de sir James George Frazer, o mês de junho, tempo do solstício de verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu, esse é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos - celtas, bretões, bascos, sardenhos, egípcios, persas, sírios, sumérios - faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas.
No Hemisfério Norte, as quatro estações do ano são demarcadas nitidamente; na região equatorial e nas tropicais do Hemisfério Sul, o movimento cíclico alterna o período de chuva e o de estiagem, mas ainda assim o ciclo vegetativo pode ser observado da mesma maneira - alteração na coloração e perda das folhas, seca e renascimento.
O que ocorre com a natureza é algo semelhante à saga de Tamuz e Adônis, que submergem do mundo subterrâneo e retornam todos os anos para viver com suas amadas Istar e Afrodite e com elas fertilizar a vida.
Com o cultivo da terra pelo homem, surgiram os rituais de invocação de fertilidade para ajudar o crescimento das plantas e proporcionar uma boa colheita.
Na Grécia, por exemplo, Adônis era considerado o espírito dos cereais. Entre os rituais mais expressivos que o homenageavam estão os jardins de Adônis: na primavera, durante oito dias, as mulheres plantavam em vasos ou cestos sementes de trigo, cevada, alface, funcho e vários tipos de flores. Com o calor do sol, as plantas cresciam rapidamente e, como não tinham raízes, murchavam ao final dos oito dias, quando então os pequenos jardins eram levados, juntamente com as imagens de Adônis morto, para ser lançados ao mar ou em outras águas.
SANTOS JUNINOS Os três Santos Principais: Sto Antonio, São João e São Pedro Santo Antônio Festejado no dia 13 de junho, Santo Antônio é um dos santos de maior devoção popular tanto no Brasil como em Portugal. Fernando de Bulhões nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195 e faleceu em Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231. Recebeu o nome de Antônio ao passar, em 1220, da Ordem de Santo Agostinho para a Ordem de São Francisco e é conhecido como Santo Antônio de Lisboa ou Santo Antônio de Pádua.
Santo Antônio era admirado por seus dotes de ótimo orador, pois quando pregava a palavra de Deus ela era entendida até mesmo por estrangeiros. É por assim dizer o "santo dos milagres", como afirmou o padre Antônio Vieira em um sermão de 1663 realizado no Maranhão: "Se vos adoece o filho, Santo Antônio; se vos foge um escravo, Santo Antônio; se requereis o despacho, Santo Antônio; se aguardais a sentença, Santo Antônio; se perdeis a menor miudeza de vossa casa, Santo Antônio; e, talvez se quereis os bens alheios, Santo Antônio".
É o santo familiar e protetor dos varejistas em geral, por isso é comum encontrar sua figura em estabelecimentos comerciais. É também o padroeiro das povoações e dos soldados, pois enfrentou em vida aventuras guerreiras como soldado português.
Sua influência é marcante entre o povo brasileiro. Seus devotos, em geral, não têm em casa uma imagem grande do santo e preferem levar no bolso uma pequena para se proteger. É a ele que as moças ansiosas pedem um noivo. A prática de colocar o santo de cabeça para baixo no sereno, amarrada num esteio, ou de jogá-lo no fundo do poço até que o pedido seja atendido, por exemplo, é bastante comum entre os devotos.
São João
João Batista, primo de Jesus Cristo, nasceu no dia 24 de junho, alguns anos antes de seu primo Jesus Cristo, e morreu em 29 de agosto do ano 31 d.C., na Palestina. Foi degolado por ordem de Herodes Antipas a pedido de sua enteada Salomé, pois a pregação do filho de Santa Isabel e São Zacarias incomodava a moral da época. Antes mesmo de Jesus, João Batista já pregava publicamente às margens do Rio Jordão. Ele instituiu, pela prática de purificação através da imersão na água, o batismo, tendo inclusive batizado o próprio Cristo nas águas desse rio.
São João ocupa papel de destaque nas festas, pois, dentre os santos de junho, foi ele que deu ao mês o seu nome (mês de São João) e é em sua homenagem que se chamam "joaninas" as festas realizadas no decurso dos seus trinta dias. O dia 23 de junho, véspera do nascimento de São João e início dos festejos, é esperado com especial ansiedade. Segundo Frei Vicente do Salvador, um dos primeiros brasileiros a escrever a história de sua terra, já no ano de 1603 os índios acudiam a todos os festejos portugueses, em especial os de São João, por causa das fogueiras e capelas.
São João é muito querido por todos, sem distinção de sexo nem de idade. Moças, velhas, crianças e homens o fazem de oráculo nas adivinhações e festejam o seu dia com fogos de artifício, tiros e balões coloridos, além dos banhos coletivos de madrugada. Acende-se uma fogueira à porta de cada casa para lembrar a fogueira que Santa Isabel acendeu para avisar Nossa Senhora do nascimento do seu filho.
São João, segundo a tradição, adormece no seu dia, pois se estivesse acordado vendo as fogueiras que são acesas para homenageá-lo não resistiria: desceria à Terra e ela correria o risco de incendiar-se.
A Lenda do surgimento da fogueira:

Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se. Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que dentro de algum tempo nasceria seu filho, que se chamaria João Batista.
Nossa Senhora então perguntou:
- Como poderei saber do nascimento dessa criança?
- Vou acender uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e saberá que João nasceu. Mandarei também erguer um mastro com uma boneca sobre ele.
Santa Isabel cumpriu a promessa. Certo dia Nossa Senhora viu ao longe uma fumaceira e depois umas chamas bem vermelhas. Foi à casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica. Isso se deu no dia 24 de junho.
A Lenda das bombas de São João:
Antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste por não ter filhos. Certa vez, um anjo de asas coloridas, envolto em uma luz misteriosa, apareceu à frente de Zacarias e anunciou que ele seria pai. A alegria de Zacarias foi tão grande que ele perdeu a voz desse momento em diante. No dia do nascimento do filho, perguntaram a Zacarias como a criança se chamaria. Fazendo um grande esforço, ele respondeu "João" e a partir daí recuperou a voz. Todos fizeram um barulhão enorme. Eram vivas para todos os lados.
Vem daí o costume de as bombinhas, tão apreciadas pelas crianças, fazerem parte dos festejos juninos.
A festa de São João: Em festa de São João, na maioria das regiões brasileiras, não faltam fogos de artifício, fogueira, muita comida (o bolo de São João, principalmente nos bairros rurais, é essencial), bebida e danças típicas de cada localidade.
No Nordeste, por exemplo, essa festa é tão tradicional que no dia 23 de junho, depois do meio-dia, em algumas localidades ninguém mais trabalha. Enfeitam-se sítios, fazendas e ruas com bandeirolas coloridas para a grande festa da véspera de São João. Prepara-se a lenha para a grande fogueira, onde serão assados batata-doce, mandioca, cebola do reino e milho. Em torno dela sentam-se os familiares de sangue e de fogueira.
O formato da fogueira varia de lugar para lugar: pode ser quadrada, piramidal, empilhada… Quanto mais alta, maior é o prestígio de quem a armou. Os balões levam, segundo os devotos, os pedidos para o santo. Quando a fogueira começa a queimar, o mastro, que recebeu a bandeira do santo homenageado, já se encontra preparado. Ele é levantado enquanto se fazem preces, pedidos e simpatias.
Depois do levantamento do mastro, tem início a queima de fogos, soltam-se os busca-pés e as bombinhas. A arvorezinha, também chamada de mastro, que é plantada em frente às casas e, no lugar da festa, é plantada perto da fogueira, está enfeitada com laranja, milho verde, coco, presentes, garrafas, etc.
A cerimônia do banho varia de uma região para outra. No Mato Grosso, por exemplo, não são as pessoas que se banham nos rios, e sim a imagem do santo. Na Região Norte, principalmente em Belém e Manaus, o banho-de-cheiro faz parte das tradições juninas. A preparação do banho de São João inicia-se alguns dias antes da festa. Trevos, ervas e cipós são pisados, raízes e paus são ralados dentro de uma bacia ou cuia com água e depois guardados em garrafas até o momento do banho. Chegada a hora da cerimônia, os devotos lavam e esfregam o corpo com esses ingredientes. Acredita-se que o banho-de-cheiro tenha o poder mágico de trazer muita felicidade às pessoas que o praticam.
As danças regionais, o som de violas, rabecas e sanfonas, o banho do santo, o ato de pular a fogueira, a fartura de alimentos e bebidas - tudo isso transforma a festa de São João numa noite de encantamento que inspira amores e indica a sorte de seus participantes. No fim da festa, todos pisam as brasas da fogueira para demonstrar sua devoção.
São Pedro São Pedro, o apóstolo e o pescador do lago de Genezareth, cativa seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi apóstolo de Cristo e depois encarregado de fundar a Igreja Católica, tendo sido seu primeiro papa.
Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as principais atrações de sua festa.
Depois de sua morte, São Pedro, segundo a tradição católica, foi nomeado chaveiro do céu. Assim, para entrar no céu, é necessário que São Pedro abra as portas. Também lhe é atribuída a responsabilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las dizendo: "É a barriga de São Pedro que está roncando" ou "ele está mudando os móveis de lugar".
No dia de São Pedro, todos os que receberam seu nome devem acender fogueiras na porta de suas casas. Além disso, se alguém amarrar uma fita no braço de alguém chamado Pedro, ele tem a obrigação de dar um presente ou pagar uma bebida àquele que o amarrou, em homenagem ao santo.
A festa de São Pedro: Em homenagem ao santo, acendem-se fogueiras, erguem-se mastros com sua bandeira e queimam-se fogos, porém não há na noite de 29 de junho a mesma empolgação presente na festa de São João.
Também se fazem procissões terrestres, organizadas pelas viúvas, e fluviais, pois, como vimos, São Pedro é o protetor dos pescadores e das viúvas. Em várias regiões do Brasil, a brincadeira mais comum na festa é a do pau-de-sebo.
Embora São Paulo também seja homenageado em 29 de junho, ele não é figura de destaque nas festividades desse mês.
3 - DANÇAS JUNINAS
Amados Pais, servos do Senhor:
É relativamente comum os colégios (empresas ou associações) exigirem que participemos ou que nossos filhos, participem das Festas Juninas que são programadas, em especial,  que sejam ativos participantes nas danças de quadrilha. À luz da Palavra do Senhor, é incompatível com nossos princípios de fé e condição de servos do Eterno.
Este relato sobre as Festas Juninas, não deixa a menor dúvida que ela é uma festa dedicada a santos Católicos e toda e qualquer participação do Povo de Deus, é uma desobediência aos Seus mandamentos.
"Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo."( 2Co 6:14-16)
Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristinianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas "evangélicas" montando "arraiais juninos", "quadrilhas" e outras manifestações comuns ao catolicismo. Cegos!
Veja a descrição de algumas danças relacionadas às Festas Juninas:
Quadrilha
Também chamada de quadrilha caipira ou de quadrilha matuta, é muito comum nas festas juninas. Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que hipoteticamente se realizou.
Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como origem a contredanse française, que por sua vez é uma adaptação da country danse inglesa, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni.
A quadrilha foi introduzida no Brasil durante a Regência e fez bastante sucesso nos salões brasileiros do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro, sede da Corte. Depois desceu as escadarias do palácio e caiu no gosto do povo, que modificou suas evoluções básicas e introduziu outras, alterando inclusive a música.
A sanfona, o triângulo e a zabumba são os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha. Também são comuns a viola e o violão.
O marcador, ou "marcante", da quadrilha desempenha papel fundamental, pois é ele que dá a voz de comando em francês não muito correto misturado com o português e dirige as evoluções da dança. Hoje, dança-se a quadrilha apenas nas festas juninas e em comemorações festivas no meio rural. A quadrilha é mais comum no Brasil sertanejo e caipira, mas também é dançada em outras regiões de maneira muito própria, caso de Belém do Pará, onde há mistura com outras danças regionais. Ali, há o comando do marcador e durante a evolução da quadrilha dança-se o carimbó, o xote, o siriá e o lundum, sempre com os trajes típicos.
Trajes usados na dança
No fim do século XIX as damas que dançavam a quadrilha usavam vestidos até os pés, sem muita roda, no estilo blusão, com gola alta, cintura marcada, mangas "presunto" (como são?) e botinas de salto abotoadas do lado. Os cavalheiros vestiam paletó até o joelho, com três botões, colete, calças estreitas, camisa de colarinho duro, gravata de laço e botinas.
Hoje em dia, na tradição rural brasileira, o vestuário típico das festas juninas não difere do de outras festas: homens e mulheres usam suas melhores roupas. Nos centros urbanos, há uma interpretação do vestuário caipira ou sertanejo baseada no hábito de confeccionar roupas femininas com tecido de chita florido e as masculinas com tecidos de algodão listrados e escuros. Assim, as roupas usadas para dançar a quadrilha variam conforme as características culturais de cada região do país.
Os trajes mais comuns são: para os cavalheiros, camisa de estampa xadrez, com imitação de remendos na calça e na camisa, chapéu de palha, talvez um lenço no pescoço e botas de cano; as damas geralmente usam vestidos com estampas florais, de cores fortes, com babados e rendas, mangas bufantes e laçarotes no cabelo ou chapéu de palha.
Fandango
Dançado em várias regiões do país em festividades católicas como o Natal e as festas juninas, o fandango tem sentidos diferentes de acordo com a localidade. No Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até em São Paulo) o fandango é um baile com várias danças regionais: anu, candeeiro, caranguejo, chimarrita, chula, marrafa, pericó, quero-quero, cana-verde, marinheiro, polca etc. A coreografia não é improvisada e segue a tradição.
Bumba-meu-boi
Dança dramática presente em várias festividades, como o Natal e as festas juninas, o bumba-meu-boi tem características diferentes e recebe inclusive denominações distintas de acordo com a localidade em que é apresentado: no Piauí e no Maranhão, chama-se bumba-meu-boi; na Amazônia, boi-bumbá; em Santa Catarina, boi-de-mamão; no Recife, é o boi-calemba e no Estado do Rio de Janeiro, folguedo-do-boi.
O enredo da dança é o seguinte: uma mulher chamada Mãe Catirina, que está grávida, sente vontade de comer língua de boi. O marido, Pai Francisco, resolve atender ao desejo da mulher e mata o primeiro boi que encontra. Logo depois, o dono do boi, que era o patrão de Pai Francisco, aparece e fica muito zangado ao ver o animal morto. Para consertar a situação, surge um curandeiro, que consegue ressuscitar o boi. Nesse momento, todos se alegram e começam a brincar.
Os participantes do bumba-meu-boi dançam e tocam instrumentos enquanto as pessoas que assistem se divertem quando o boi ameaça correr atrás de alguém. O boi do espetáculo é feito de papelão ou madeira e recoberto por um pano colorido. Dentro da carcaça, alguém faz os movimentos do boi.
Lundu (lundum/londu/landu)
De origem africana, o lundu foi trazido para o Brasil pelos escravos vindos principalmente de Angola. Nessa dança, homens e mulheres, apesar de formar pares, dançam soltos.
A mulher dança no lugar e tenta seduzir com seus encantos o parceiro. A princípio ela demonstra certa indiferença, mas, no desenrolar da dança, passa a mostrar interesse pelo rapaz, que a seduz e a envolve. Nesse momento, os movimentos são mais rápidos e revelam a paixão que passa a existir entre os dançarinos. Logo o cavalheiro passa a provocar outra dama e o lundu recomeça com a mesma vivacidade.
O lundu é executado com o estalar dos dedos dos dançarinos, castanholas e sapateado, além do canto acompanhado por guitarras e violões. Em geral a música é executada como compasso binário, com certo predomínio de sons rebatidos.
Essa dança é típica das festas juninas nos estados do Norte (como parte da quadrilha tradicional e independente desta), Nordeste e Sudeste do Brasil
Cateretê
Dança rural do Sul do país, o cateretê foi introduzido pelos jesuítas nas comemorações em homenagem a Santa Cruz, São Gonçalo, Espírito Santo, São João e Nossa Senhora da Conceição. É uma dança bastante difundida nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e também está presente nas festas católicas do Pará, Mato-Grosso e Amazonas.
Nas zonas litorâneas, geralmente é dançado com tamancos de madeira dura. No interior desses estados, os dançarinos dançam descalços ou usam esporas nos sapatos. Em algumas cidades o cateretê é conhecido como catira.
Em geral, o cateretê é dançado apenas por homens, porém em alguns estados, como Minas Gerais, as mulheres também participam da dança. Os dançarinos formam duas fileiras, com acompanhamento de viola, cantos, sapateado e palmas. Os saltos e a formação em círculo aparecem rapidamente. Os dançarinos não cantam, apenas batem os pés e as mãos e acompanham a evolução. As melodias são cantadas por dois violeiros, o mestre, que canta a primeira voz, e o contramestre, que faz a segunda.
Elias R. de  Oliveira

A VERDADE SOBRE A TRIBULAÇAO

Palavras como disfarce, imitação ou cópia são conhecidas de todos. Também no cristianismo há pessoas que se dizem “cristãs”, mas no fundo não o são.

Um automóvel parou ao meu lado em um espaço para descanso à margem de uma auto-estrada na Alemanha. Alguém me ofereceu os “melhores artigos de couro” por pouco dinheiro. Como fui totalmente surpreendido pela oferta e também tinha pouco tempo, comprei um objeto pequeno. Apenas mais tarde percebi o tipo de “artigo de couro” que havia adquirido: uma imitação barata, que desmontava só de olhar para ela.

Há muitas coisas falsas, quase idênticas às verdadeiras, difíceis de distinguir das genuínas, como roupas, relógios, jóias, quadros, tapetes, etc. Precisamos de especialistas que consigam diferenciar entre o verdadeiro e o falso com base em detalhes mínimos.

Também no cristianismo há imitações, disfarces, cópias, cristãos que parecem verdadeiros e, no entanto, são falsos. Isso é ilustrado de forma clara na parábola das dez virgens (Mt 25.1ss): exteriormente, as cinco virgens néscias eram muito parecidas com as sábias, exceto pelo fato de que lhes faltava o óleo (um símbolo do Espírito Santo que habita nos salvos). Muitos vivem uma vida cristã porque são levados pela corrente do cristianismo que os cerca. Seu ambiente é cristão e por isso eles também o são.

Não quero que esta mensagem roube a certeza da salvação de ninguém que tenha no coração essa convicção pelo testemunho do Espírito de Deus. Além disso, tenho certeza de que um cristão espiritualmente renascido não pode se perder (Hb 10.10,14). Mas também não quero que alguém ponha sua confiança em uma falsa segurança, em algo que nem mesmo existe.

Às vezes admiramo-nos quando pessoas, que eram consideradas cristãos autênticos, de repente se desviam da fé e não querem ouvir mais nada a respeito de Jesus e da obra que Ele realizou na cruz do Calvário, chegando até mesmo a negá-la. O apóstolo João também passou por essa experiência dolorosa, descrita em sua primeira carta: “Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1 Jo 2.19).


Este buquê de flores é verdadeiro ou não? Também no cristianismo há imitações, cristãos verdadeiros e falsos cristãos.

A Bíblia não esconde o fato de que além do cristianismo verdadeiro, legítimo, renascido da “água e do espírito”, há também um cristianismo aparente, formado por “cristãos” que não estão ligados a Jesus, não estão enraizados nEle, não vivem nEle e por Ele. Mesmo que tudo pareça legítimo, eles não passam de uma imitação. É desses “cristãos” que Paulo fala ao escrever a Timóteo, em sua segunda carta: “...tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” (2 Tm 3.5). A Edição Revista e Corrigida diz: “...tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”. Na Nova Versão Internacional lemos: “...tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também”.

Sendo cristão sem ser cristão
De acordo com pesquisas nos EUA, quase metade dos americanos se dizem cristãos renascidos. Mas uma análise mais aprofundada revelou que muitos confundem o novo nascimento com uma sensação positiva a respeito de Deus e de Jesus.

Um levantamento estatístico entre os cristãos praticantes nos EUA apresenta resultados desanimadores, o que também é representativo em relação à Europa:

20% nunca oram
25% nunca lêem a Bíblia
30% nunca vão à igreja
40% não apóiam a “obra do Senhor” por meio de ofertas
50% nunca vão à Escola Bíblica Dominical (de todas as faixas etárias)
60% nunca vão a um culto vespertino
70% nunca dão dinheiro para missões
80% nunca freqüentam uma reunião de oração
90% nunca realizam culto em família [1]
Se a situação já é assim na América marcada pela influência do puritanismo, quanto mais na superficial Europa.

O próprio Senhor Jesus advertiu a respeito da confissão nominal, que carece de conteúdo verdadeiro, ou seja, que não está de acordo com o que vai no coração: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23). Com isso, o Senhor esclarece quatro pontos básicos: há duas coisas que não são de forma alguma suficientes para que alguém seja salvo, e outras duas são imprescindíveis para que alguém seja redimido.

Duas coisas insuficientes para a salvação
Nem a simples confissão “Senhor, Senhor” (1) nem as obras em nome de Jesus (2) são suficientes para alcançar a salvação eterna. Em muitas igrejas, denominações e entidades cristãs as orações são meramente formais, os atos de caridade são feitos em nome de Jesus sem que aqueles que os realizam pertençam a Ele ou sejam filhos de Deus. Quantos indivíduos “cristãos” realizam atos cristãos sem pertencerem a Cristo! É assustador que no fim Jesus até mesmo condena as suas ações como sendo iníquas: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.

Duas coisas imprescindíveis para a salvação
Precisamos fazer a vontade de Deus (1) e precisamos ser conhecidos por Deus (2).

1. Fazer a vontade do Pai celeste não é realizar muitas boas ações, pequenas e grandes, mas ter fé em Jesus Cristo, entregar conscientemente a vida a Ele e obedecer-Lhe na prática.

O judaísmo da época de Jesus tinha “boas ações” para apresentar: muitos eram fanáticos em seguir a lei, lidavam com a Palavra de Deus, expulsavam maus espíritos e faziam milagres. Mas uma coisa eles não queriam: crer em Jesus Cristo e, assim, aceitar a misericórdia que recebemos por meio dEle. Pensavam que chegariam ao céu sem Ele, que Deus reconheceria as suas obras e lhes permitiria entrar. Porém, foi justamente nesse ponto que Jesus tratou de contrariar seus planos. Eles tinham de aprender e aceitar que a vontade de Deus era que reconhecessem sua própria falência espiritual e cressem em Jesus.

Nós enfrentamos o mesmo problema hoje. “Cristãos” nascidos em um ambiente cristão pensam que conseguirão ir para o céu por meio de obras cristãs. Ao lhes dizermos que nada disso serve, que no fim das contas as suas ações são iniqüidades inaceitáveis aos olhos de Deus e que eles continuam perdidos, a grande maioria reage de forma irritada, por pensar que não precisam de Jesus pessoalmente. Quando Jesus foi questionado: “Que faremos para realizar as obras de Deus?”, Ele respondeu: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.28-29).

2. Precisamos ser conhecidos por Deus. Haverá pessoas das quais Jesus dirá naquele dia: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.

Não é suficiente crer em Jesus de forma superficial, reconhecê-lO, acreditar em Sua existência ou aceitá-lO até certo ponto. Não – é preciso que haja um encontro pessoal com Ele.

Posso dizer: “Conheço o presidente do Brasil”. De onde o conheço? De suas aparições na mídia. Mas será que ele me conhece? Claro que não! No entanto, se eu fosse convidado a visitá-lo, teria a oportunidade de ser conhecido por ele.

O Senhor Jesus convida cada ser humano, de forma pessoal, a entregar-se a Ele: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Quem aceita esse convite, quem se achega a Ele com todos os seus pecados, quem O aceita em seu coração e em sua vida e crê em Seu nome (Jo 1.12), esse é conhecido por Ele. Quem fez isso reconheceu o Pai e o Filho de Deus e entrará no céu: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3).

“Tens nome de que vives...
...e estás morto” (Ap 3.1). Há muitos que se chamam de “cristãos”, mas o são apenas nominalmente. O Senhor Jesus falou de pessoas que imaginariam servir a Deus matando justamente Seus verdadeiros filhos: “Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. Isto farão porque não conhecem o Pai, nem a mim” (Jo 16.2-3).


Em muitas igrejas, denominações e entidades cristãs as orações são meramente formais, sem que aqueles que rezam pertençam a Jesus.

Eles reivindicam autoridade teológica, pensam servir a Deus, mas não conhecem nem o Pai nem Jesus Cristo. Isso aconteceu, por exemplo, na época das Cruzadas e da Inquisição. Hoje também existe uma teologia que reivindica toda autoridade para si e rejeita os que se baseiam na Palavra de Deus. Basta lembrar das muitas seitas e do islamismo, que afirmam que Deus não tem um Filho.

Já no século VII antes de Cristo, na época do profeta Jeremias, havia dignitários religiosos meramente nominais. Ouvimos o lamento de Jeremias: “Os sacerdotes não disseram: Onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizaram por Baal e andaram atrás de coisas de nenhum proveito” (Jr 2.8).

Mesmo um cristão meramente nominal pode apostatar da fé. Quem com sua boca confessa ser cristão, mas não pratica o cristianismo no dia-a-dia, precisa aceitar que outros lhe perguntem se não está enganando a si mesmo.

Não é exatamente isso que vemos hoje? Muitos teólogos abandonaram a fé bíblica e correm atrás de convicções que não servem para nada. Eles se abriram para religiões e correntes espirituais que não têm absolutamente nada a ver com Jesus Cristo. Isso também já aconteceu na época em que o povo de Israel peregrinou pelo deserto. Depois de ter louvado a grandeza e a soberania de Deus (Dt 32.3-4), Moisés emendou uma declaração sobre os infiéis: “Procederam corruptamente contra ele, já não são seus filhos, e sim suas manchas; é geração perversa e deformada” (v.5). Portanto, realmente é possível que aqueles que não são Seus filhos se tornem infiéis a Ele.

É dito a respeito dos filhos de Eli: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o Senhor... Era, pois, mui grande o pecado destes moços perante o Senhor, porquanto eles desprezavam a oferta do Senhor” (1 Sm 2.12,17). Não reconheceram ao Senhor porque desprezaram o sacrifício. Enquanto uma pessoa (por mais cristã que se considere) desprezar o sacrifício de Jesus pelo pecado, não reconhecerá o Senhor.

Todos os israelitas saíram do Egito, mas da maior parte deles Deus não se agradou, motivo pelo qual tiveram de morrer no deserto (veja 1 Co 10.1-12).

Como exemplo especial de alguém que era crente nominal e que realizava obras, mas que ainda assim estava espiritualmente morto, lembro de Balaão (veja Nm 22-24):

Ele era um homem a quem Deus se revelava, com quem Deus falava (Nm 22.9).
No começo ele foi obediente (Nm 22.12-14).
Ele afirmava conhecer o Senhor e O chamou de “meu Senhor” e “meu Deus” (Nm 22.18).
Ele adorava o Senhor (Nm 22.31).
Ele reconhecia a sua culpa (Nm 22.34).
Ele estava disposto a servir (Nm 22.38).
Deus colocou Suas próprias palavras na boca de Balaão (Nm 23.5).
Balaão abençoou Israel três vezes (Nm 23 e 24).
Ele testemunhou da sinceridade e da fidelidade de Deus (Nm 23.19).
Ele falou três vezes do Messias como Rei de Israel (Nm 23.21; Nm 24.7,17-19).
O Espírito Santo veio sobre ele (Nm 24.2).
Ele testemunhava ser um profeta de Deus (Nm 24.3-4).
Balaão confirmou a bênção e a maldição de Deus sobre os amigos e inimigos de Abraão (Nm 24.9, Gn 12.3).
Ele colocou o mandamento de Deus acima de bens materiais (Nm 24.13).
Ele falou profeticamente a respeito do futuro dos povos, sobre a chegada do Messias e chegou a mencionar o Império Mundial Romano [Quitim] (Nm 24.14-24).
Apesar de tudo isso, a Bíblia chama Balaão de falso profeta, vidente e sedutor (veja Nm 31.16; Js 13.22; Ne 13.1-3; 2 Pe 2.15-16; Jd 11; Ap 2.14-16). Por quê? Porque Balaão fazia concessões e aceitava comprometimentos, e levou o povo de Deus a se misturar com outros povos. Havia uma discrepância entre suas palavras e ações. “Habitando Israel em Sitim, começou o povo a prostituir-se com as filhas dos moabitas. Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos deuses delas. Juntando-se Israel a Baal-Peor, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel” (Nm 25.1-3). Balaão havia levado Israel a essa prostituição (Nm 31.16; Ne 13.1-3). Pedro chama Balaão de alguém que “amou o prêmio da injustiça”. Na Epístola de Judas ele é chamado até mesmo de enganador (“erro de Balaão”) e no Apocalipse ele é apresentado como alguém que “armou ciladas”.

A Bíblia diz a respeito das pessoas nos últimos tempos que “os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13). Quem tende a prostituir-se espiritualmente ou a comprometer sua fé e suporta, permite e pratica essas coisas sem que sua consciência o acuse, tem motivo para crer que, apesar das aparências, não é um cristão verdadeiro. Com isso não estou me referindo à luta contra o pecado, que qualquer filho de Deus enfrenta. Não, aqui não se trata de “derrotas” na fé e na obediência, mas de lidarmos com o pecado de forma consciente e indiferente, de deliberadamente escolhermos a prática pecaminosa.

Não somos salvos por nossas próprias obras, mas somente pela fé em Jesus Cristo, pela conversão a Ele. Só aqueles que O aceitam, ao Filho de Deus, em seu coração e em sua vida, com fé infantil, poderão realizar obras que testemunhem a veracidade de sua fé. Essa fé precisa estar “enraizada” na Palavra de Deus. Em Sua parábola sobre o semeador, Jesus diz que há pessoas que aceitam a Palavra de Deus com alegria, mas não criam raízes para ela e mais tarde a abandonam (Mt 13.20-21). A raiz liga a planta à terra, da qual ela vive, lhe dá firmeza, extrai alimento e o conduz à planta. A raiz é um símbolo do Espírito Santo, por meio do qual estamos enraizados em Deus. O Espírito Santo nos traz a vida em Deus, à medida que extrai alimento das Escrituras.


Qualquer planta precisa ter raízes para poder absorver água e alimentos. Assim, todo cristão também precisa estar enraizado em Jesus Cristo.

Podemos aceitar a Palavra de Deus de forma superficial, podemos simpatizar com o Senhor, podemos acompanhar os cristãos durante algum tempo, mas depois nos afastar novamente, porque nunca nascemos realmente de novo e por isso nunca tivemos “raízes”.

Jesus disse aos Seus discípulos, àqueles que O seguiam: “Contudo, há descrentes entre vós. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6.64). De acordo com Hebreus 6.4-6, há pessoas que foram “iluminadas”, que “provaram o dom celestial”, e que até “se tornaram participantes do Espírito Santo” e ainda assim caíram. Por quê?

Porque foram iluminadas, mas elas mesmas nunca se tornaram luz. A luz pode se refletir em mim, e então estou iluminado; mas é preciso mais para que eu mesmo seja luz.
Porque provaram, mas não comeram (aceitaram). Posso sentir o cheiro do pão, provar o seu sabor (assim como o enólogo, que toma um pouco de vinho na boca para testar seu aroma, mas depois o cospe fora). Mas é preciso que aconteça mais: precisamos comer o pão, ingeri-lo. Não basta “provar” Jesus, ou seja, experimentá-lO – precisamos aceitá-lO em nós (Jo 6.53-56,63; Jo 1.12).
Porque participaram do efeito do Espírito Santo, mas nunca O receberam pessoalmente. Ao ler a Palavra de Deus, ao freqüentar um culto, posso participar do efeito do Espírito Santo. Mas isso não é suficiente. Não – é preciso que haja uma renovação espiritual real.
É possível que pessoas assim imitem o cristianismo durante algum tempo, acompanhem e participem de uma igreja local. Mas um dia elas “cairão” e negarão a Jesus. Então muitos se perguntam espantados: “Como isso é possível?”

Quando o Senhor Jesus falou de comer Sua carne e beber Seu sangue para ganhar a vida eterna (Jo 6.53-59), muitos de Seus discípulos disseram: “Duro é este discurso; quem o pode ouvir?” (v. 60) e se afastaram dEle (v. 66), apesar dEle ter lhe explicado de antemão o que isso significava: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida” (v. 63).

Tornar-se cristão apesar de ser “cristão”
Enganam-se a si mesmos os que pensam que todos são cristãos! Muitas vezes, quando questionei pessoas que davam a entender isso, a resposta era: “Meus pais são cristãos”, ou: “Minha família é cristã!” Um conhecido evangelista costumava responder a essas afirmativas: “Se alguém nasce em uma garagem, isso não significa que seja um automóvel! E quando alguém nasce em uma família cristã, ainda falta muito para que se torne cristão!” (extraído de um livro de Wilhelm Busch).

Jesus disse a Pedro: “Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lc 22.32). Por um lado, o Senhor confirmou a fé de Pedro. Por outro lado, porém, Ele falou da necessidade de sua conversão futura. Pedro poderia ter retrucado: “Senhor, sou judeu, um filho de Abraão. Cumpro os mandamentos, fui circuncidado ao oitavo dia, guardo o sábado, oro três vezes ao dia, celebro a Páscoa e faço os sacrifícios. E já Te sigo há três anos...” Mesmo assim, ele ainda precisava converter-se. Da mesma forma Paulo, o grande defensor da lei, precisou se converter, assim como todos os outros apóstolos e discípulos.

Toda pessoa precisa se converter se quiser ser salva – inclusive os “cristãos”, sejam eles membros da igreja católica romana, protestantes, evangélicos ou de uma família cristã. Não são poucos os que nascem no cristianismo, da mesma forma como os judeus nascem no judaísmo. Mas, não é esse nascimento que dá a salvação, alcançada somente através de um “novo nascimento”: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo 3.3). Precisamos nos converter mesmo que tenhamos sido batizados quando pequenos, freqüentado aulas de catecismo ou participado de cultos. Se não nascermos de novo, continuaremos perdidos.

Mais tarde, quando o apóstolo Pedro se converteu e experimentou o novo nascimento, ele escreveu em sua primeira carta: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros” (1 Pe 1.3-4).

Quem carrega em si o testemunho do Espírito Santo a respeito de seu novo nascimento (Rm 8.16) deve alegrar-se com essa certeza e agradecer a Jesus Cristo por ela. Mas quem não possui esse testemunho inconfundível do Espírito Santo e ainda assim pensa ser cristão, está sujeito a um grande engano. Mas hoje esses “cristãos”, e qualquer pessoa que queira ser salva, pode alcançar a certeza da salvação, se converter-se de forma muito séria a Jesus Cristo. Então, por que esperar mais?







Quase todo mundo já passou por tempos turbulentos e traumáticos, durante os quais experimentou muita incerteza ou talvez até grande dor e tristeza. Estes tempos geralmente são períodos de crise individual, familiar ou mesmo nacional, em que todo recurso pessoal, físico e emocional é utilizado para superar os problemas. Angústia, tristeza, perseguição, tragédia, catástrofe, fome, guerra e incertezas são dinâmicas muito reais no dia-a-dia e nas notícias. Mas, segundo a Bíblia, haverá um tempo futuro de angústia ainda maior conhecido como "Tribulação". Essa era virá depois do Arrebatamento da Igreja e será o pior período de sofrimento que o mundo já experimentou. Ela será o maior "choque do futuro".

Os especuladores econômicos de Wall Street geralmente são divididos em otimistas e pessimistas (chamados de "touros" e "ursos"), conforme sua "interpretação" dos indicadores e das tendências econômicas. Da mesma forma, intérpretes da Bíblia podem ler suas passagens proféticas e entender grande parte do plano de Deus para o futuro. A diferença é que, através do estudo da profecia com cuidado e oração, a maior parte da especulação pode ser eliminada. Ao contrário dos mercados futuros, o plano de Deus é claro e certo. Acreditar no Arrebatamento implica que os crentes devem ser pessimistas e apáticos? Evidentemente que não! Devemos ser realistas e vigilantes. Somos realistas com relação ao futuro e esperamos a vinda do Senhor Jesus Cristo para Sua Igreja. Mas também reconhecemos que depois do Arrebatamento haverá um tempo de intensa Tribulação mundial.

A Bíblia fala mais sobre esses sete anos do que sobre qualquer outro período de tempo profético. Durante esses sete anos, o Anticristo surgirá, haverá perseguição aos novos crentes e ao povo judeu, e a grande batalha de Armagedom e a Segunda Vinda de Cristo acontecerão.

O Novo Testamento nos ensina que a atual era da Igreja também incluirá provações e tribulações. Jesus disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16.33). O apóstolo Paulo advertiu: "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2 Timóteo 3.12). Mas a perseguição do mundo contra a Igreja nesta era não é a ira de Deus. A tribulação futura será um tempo de castigo de Deus sobre o mundo que rejeitou a Cristo – um tempo do qual a Igreja será livrada como o nosso Senhor prometeu (Apocalipse 3.10; 1 Tessalonicenses 1.10; 5.9).

Os crentes podem viver diariamente com a certeza de que a história humana terminará com Jesus Cristo como o Vencedor. O futuro é certo. Mas Jesus disse aos Seus discípulos que antes da vitória final "haverá Grande Tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, e nem haverá jamais" (Mateus 24.21). Na sua intensidade e agonia, essa época será infeliz e indesejável. Mas foi previsto que ela vai acontecer e está descrito como ela será. A Bíblia diz que ela será trágica, mas real.

Qual a relação entre "o tempo da ira de Deus" e a Tribulação?

Já que a Bíblia usa muitos termos para descrever uma variedade de atividades associadas ao julgamento de Deus durante a Tribulação, e já que "Tribulação" e "ira de Deus" às vezes são usadas para referir-se ao mesmo período de tempo (i.e., a Tribulação de sete anos), conclui-se que o tempo da ira de Deus acontece durante a Tribulação.

A base bíblica para essa conclusão pode ser oferecida da seguinte maneira: Deuteronômio 4.30 descreve esse período do fim dos tempos como tempo de tribulação. Sofonias 1.15 chama o mesmo dia "de alvoroço e desolação" (i.e., tribulação) e de "dia da ira". Os autores do Novo Testamento tomam esse termo do Antigo Testamento e usam-no como característica geral do que denominamos de período de sete anos da Tribulação, já que é um tempo em que a ira acumulada de Deus é liberada sobre a história humana e traz retribuição a um mundo que rejeitou a Cristo, mundo que será motivado por Satanás a perseguir crentes e judeus (Romanos 2.5; 5.9; Colossenses 3.6; Apocalipse 14.10, 19; 15.1,7; 16.1,19; 19.15).

Por exemplo, Romanos 2.5 diz: "Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus".

Portanto, vemos que a Bíblia diz que o que acontece com a humanidade na Tribulação será motivado pela ira de Deus, que está se acumulando durante a atual era da graça.



Qual a relação entre "o tempo de angústia para Jacó" e a Tribulação?

A frase "tempo de angústia para Jacó" vem da profecia encontrada em Jeremias 30.5-7: "Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e não de paz. Perguntai, pois, e vede, se acaso, um homem tem dores de parto. Por que vejo, pois, a cada homem com as mãos na cintura, como a que está dando à luz? E por que se tornaram pálidos todos os rostos? Ah! Que é grande aquele dia, e não há outro semelhante! É tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será livre dela".

Nessa passagem o profeta Jeremias fala de um tempo ainda futuro quando grande angústia ou tribulação virá sobre todo o Israel, que é simbolicamente denominado de "Jacó". Esse tempo é a Tribulação futura, ou um evento passado? É melhor interpretar esse tempo de angústia como algo que ainda é futuro para Israel – um tempo conhecido como a septuagésima semana de Daniel ou a Tribulação. O expositor bíblico e estudioso de profecia Dr. Charles H. Dyer escreve sobre essa passagem e seu significado:

A que "tempo de angústia" Jeremias está se referindo? Alguns acham que ele está indicando a derrota de Judá pela Babilônia ou a derrota posterior da Babilônia pela Medo-Pérsia. Mas, em ambos esses períodos o Reino do Norte, Israel, não foi afetado. Ele já tinha sido levado ao cativeiro (em 722 a.C.). Uma solução melhor é que Jeremias está referindo-se a um período de tribulação futuro quando o remanescente de Israel e Judá sofrerá uma perseguição incomparável (Daniel 9.27; 12.1; Mateus 24.15-22). O período terminará quando Cristo aparecer para resgatar os Seus eleitos (Romanos 11.26) e estabelecer Seu reino (Mateus 24.30-31; 25.31-46; Apocalipse 19.11-21; 20.4-6).[1]

Portanto, o tempo de angústia para Jacó enfatiza o aspecto da Tribulação futura que expressa a dificuldade pela qual os judeus ou descendentes de Jacó passarão durante esse período. [...]

Por que a Tribulação é Importante?

A Tribulação é importante para os crentes hoje por várias razões. Em primeiro lugar, o estudo da Palavra de Deus é sempre importante, e deve ser feito com cuidado. Independentemente do tipo de passagens estudadas, sejam sobre aliança ou cronologia, poesia, parábola, ou profecia, todas devem ser estudadas e aplicadas diligentemente. "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra" (2 Timóteo 3.16-17). A Tribulação é importante porque é ensinada na Bíblia.

Em segundo lugar, a Tribulação é importante porque, de certa forma, Satanás é desmascarado e vemos suas verdadeiras intenções e motivações. Essa compreensão do seu plano, se aplicada corretamente, pode ajudar o crente hoje na batalha espiritual.

Por exemplo, vemos que durante a Tribulação, Satanás usa a religião como um caminho falso e enganador. Isso é uma advertência para nós hoje.

Em terceiro lugar, a Tribulação é importante para nós porque grande parte do que vemos hoje e vimos no passado é uma preparação para o que virá. Por exemplo, o impulso atual para a globalização não pode surpreender aqueles que estão cientes do que a Bíblia ensina sobre o futuro. Porque nosso Deus Soberano ordenou anteriormente esses eventos, devemos nos confortar com o fato de que Ele está no controle. Esse tempo futuro de intensa maldade é a manifestação máxima da natureza pecaminosa da humanidade conjugada ao plano rebelde de Satanás. Mas ambos serão levados a julgamento por parte de um Deus justo e onipotente.

Conclusão

A história humana está cheia de tragédias e desespero pessoal, nacional e internacional. Em cada século, em cada império e em cada era houve manifestações do pecado original, da queda e da atividade satânica. As passagens da profecia bíblica (e outras passagens da Bíblia) ensinam claramente que o futuro trará um período específico de trauma e de tragédia extremos, durante o qual o terror e a tribulação serão intensos e internacionais. Essa era durará sete anos e, depois da batalha de Armagedom, culminará na Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo para estabelecer Seu reino milenar na terra. Nós acreditamos que essa era de Tribulação, cheia de destruição e perseguição, acontecerá depois do Arrebatamento da Igreja. Isto, porém, não isenta os crentes de hoje das suas responsabilidade diárias, do evangelismo, do discipulado e da vida santificada. A tribulação é certa, mas a vitória também é. Com relação à Tribulação, não devemos nos preocupar em como será a vida naqueles dias, mas sim, em como está a nossa vida hoje em dia. "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus" (Efésios 5.15-16).





Achar o Caminho Certo


Pistas enganadoras

Rastros não indicam necessariamente a direção correta. Pelo contrário: eles podem representar uma emboscada. Por exemplo, quando levam diretamente a um muro ou conduzem a um abismo. Marcas dessa forma enganadora foram deixadas no asfalto por uma colisão entre Lyn St. James e Scott Harrington na primeira volta das 500 Milhas de Indianápolis (EUA). Para que os pilotos não seguissem as marcas erradas, um fiscal de pista indicava o caminho seguro. (Facts nº 22/96)

Aqui temos uma maravilhosa ilustração de uma verdade espiritual. Pegadas e rastros podem indicar uma trilha enganosa, que leva ao nada. Elas podem levar a uma barreira, onde não há passagem, ou até terminar em um terrível acidente. Nesses casos, as pegadas que indicam um caminho estão lá, mas elas são falsas.

Quantas religiões, filosofias e ideologias deixaram marcas atrás de si e continuam indicando-as como o caminho a seguir! Mas onde elas levam? Talvez ao nada, como o nirvana dos budistas? Ou a uma catástrofe, como já aconteceu repetidamente com diversas seitas suicidas? Ou ao extremismo do islã, que parece conhecer somente ódio e destruição? E o que pensar do darwinismo, que deixa tudo por conta do acaso e não transmite esperança? Ou o que dizer dos caminhos de igrejas e seitas que exigem boas obras para se alcançar a salvação? Não são todas elas pegadas enganadoras, que levam à destruição?

A Bíblia diz: "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14.12). "...mas o caminho dos perversos os faz errar" (Provérbios 12.26b).

Também a nós Deus deu vários "fiscais de pista" para que não sigamos por um caminho errado, mas escolhamos a trilha certa. Os profetas e apóstolos da Bíblia foram colocados como "fiscais de pista" para nós, e todos eles chamam a atenção para o único caminho certo: Jesus Cristo. A Bíblia diz, por exemplo, no Salmo 16.11: "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra delícias perpetuamente".

O caminho seguro, sem perigos, o caminho que leva ao alvo com segurança, chama-se Jesus Cristo. Ele mesmo nos abriu o caminho para Deus na cruz do Calvário, morrendo nela pelos nossos pecados, que nos faziam merecer a morte eterna. E o próprio Senhor Jesus confirma: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim" (João 14.6).

Li recentemente em um anúncio: "Chegar bem é o que importa." Isso também é verdade na vida espiritual, em relação à eternidade. Por isso: escolha o caminho do Senhor Jesus, e você chegará seguro!

Esse caminho, o único que leva à vida eterna, foi encontrado por uma jovem chamada Cláudia, de 24 anos, que escreveu:

No passado, quando ouvia Seu nome,
eu só O desprezava e zombava dEle.
Muito tempo passou.
Procurei pela verdade, por luz, alegria e felicidade.
Busquei o sentido da vida – mas voltei vazia, suja e desesperada.
Então eu O encontrei!
Suavemente, Ele me chamou: "Venha a mim. Eu lhe darei segurança e paz".
Sim, Ele nunca nos decepciona.
Ele me deu tudo que eu desejava e muito mais.
Se este é também o anseio do seu coração,
saiba que o nome dele é Jesus Cristo.

Você procura pelo caminho que leva realmente ao alvo? Você anseia pela verdade e pelo sentido da vida, como Cláudia? Então leia a Bíblia! Ela lhe mostra Jesus, que é tudo: o caminho, a verdade e a vida. Clame a Ele e peça-Lhe que tome sua mão e conduza sua vida ao objetivo eterno.

SER MISSIONARIO

SER MISSIONARIO SABER OUVIR E AJUDAR
Ser Missionário é experimentar o gosto de sentimentos opostos;
é estampar no rosto a serenidade que tranqüiliza o aflito
e deixar rolar a lágrima que substitui o grito;
é sorrir, chorar, se solidarizar.

Ser Missionário é viver momento de glória, aplausos de reconhecimentos,
é viver momentos de desprezo, de críticas, de esquecimentos;
e sentir a dor do espinho;
é ver escorrer o sangue e prosseguir na jornada.

Ser Missionário é sentir o peso da responsabilidade;
é fazer da alegria alheia a sua própria felicidade;
é ouvir cada um em suas ansiedades e nem sempre ter alguém
para compartilhar suas necessidades.

É ser amigo, é ter o poder de influenciar uma multidão
e saber experimentar o gosto da solidão.

Ser Missionário é não ter palavras em algumas situações

é emprestar os ouvidos para desafogar corações
é agir com doçura, com firmeza e até com dureza…
Isso é Ser Missionário…




QUANDO VOCE ESTA CANSADO DESANIMADO


SALMOS [34: 16-22]
Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos ao seu clamor. A face do Senhor está contra os que fazem o mal, para desarraigar da terra a memória deles. Os justos clama, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias. Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito. Muitas são as aflições do justo, mas de todas elas o Senhor o livra. Ele lhe preserva todos os ossos; nem sequer um deles se quebra. A malícia matará o ímpio, e os que odeiam o justo serão condenados. O Senhor resgata a alma dos seus servos, e nenhum dos que nele se refugiam será condenado.

ISAÍAS [40: 25-31]
A quem, pois, me comparareis, para que eu lhe seja semelhante? diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede: quem criou estas coisas? Foi aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número; ele as chama a todas pelos seus nomes; por ser ele grande em força, e forte em poder, nenhuma faltará. Por que dizes, ó Jacó, e falas, ó Israel: O meu caminho está escondido ao Senhor, e o meu juízo passa despercebido ao meu Deus? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, não se cansa nem se fatiga? E inescrutável o seu entendimento. Ele dá força ao cansado, e aumenta as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os mancebos cairão, mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão.

MATEUS [11: 28-30]
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve.

HEBREUS [12: 1-3]
Portanto, nós também, pois estamos rodeados de tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus. Considerai, pois aquele que suportou tal contradição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos canseis, desfalecendo em vossas almas.













DOIS JOVENS SE VENDEM COMO ESCRAVOS POR AMOR A CRISTO


Dois jovens Morávios ouviram sobre uma ilha no Caribe, onde um dono de terras britânico ateu tinha entre 2.000 e 3.000 escravos. Esse dono certa vez disse, “Nenhum pregador ou clérigo pode se estabelecer nesta ilha, se for uma vitima de naufrágio deverá ficar isolado em um quarto separado até que possa partir, porém ele nunca compartilhará nada sobre Deus para nenhum de nós. Não suporto essa situação”. Imagine 3.000 escravos das selvas africanas levados a uma ilha do Atlântico para viver lá e morrer sem ouvir de Cristo!
Dois jovens Morávios ouviram sobre esse fato. Então eles se venderam como escravos para o dono de terras britânico (o dono de terras não pagou nada mais do que pagava para qualquer escravo) e usaram o dinheiro recebido para adquirir as passagens até sua ilha, o proprietário de terras não iria ao menos transportá-los. Enquanto o navio se afastava do porto na cidade de Hamburgo e se dirigia para o mar do Norte, os Morávios de Hernhoot vieram para ver esses dois rapazes partirem.
Eram dois rapazes em seus vinte e poucos anos que partiam para nunca mais voltar, pois não seria um período de apenas quatro anos, eles tinham se vendido como escravos para o resto de suas vidas, para que assim, como escravos, pudessem testemunhar de Cristo para os outros escravos.
As famílias choraram, porque sabiam que eles nunca iriam vê-los novamente. Eles se perguntavam sobre a ida deles e questionaram se isso seria algo sábio para se fazer. Enquanto o vácuo entre o navio e o porto aumentava, um dos rapazes, com seu braço unido ao de seu companheiro, gritou as últimas palavras ouvidas pelos familiares e amigos que lá se encontravam:
“Que o cordeiro que foi imolado receba a recompensa de Seu sofrimento!” Este se tornou o âmago das Missões Morávias e esta é a única razão de ser da verdadeira Igreja de Cristo na terra!



Tenho estado preocupada com a quantidade de receitas, cheias de ingredientes de sucesso que temos recebido de centenas e milhares de pregadores da palavra de Deus.

As pregações iniciam-se com 2 passos para a vitória, cinco passos para a conquista, sete passos para o sucesso e assim as receitas variam no número de passos que o cristão deve dar para alcançar o que pleiteia a sua alma.

Me preocupa pois são tantas receitas que podemos, na expressão da culinária: "embatumar".

O que o Espírito Santo me ensina não me oferece passos após passos, mas o ensino me revela que devo ser guiada por Ele, mantendo um compromisso com Sua palavra, para que eu sirva aos Seus propósitos, e inale o Seu bom perfume em minhas açoes.

O que o Espírito Santo promove no meu interior realiza-se conjuntamente para o meu bem:

Eu permaneço no Senhor e Ele em mim e assim eu produzo fruto Dele, pois sem Ele nada posso fazer;

Somado a paciência que me faz suportar todas as coisas, mesmo que eu tenha feito o bem e esteja sofrendo;

Somado ainda a perseverança no caminhar, que independe do fato de eu ter sucesso momentâneo ou não, que eu esteja passando pelo vale da sombra da morte ou não;

E assim, esta perseverança seja perfeita a fim de que eu seja madura e correta, não falhando em nada, formando um interior reto e santo que revele por Cristo o conhecimento, o domínio próprio e a devoção a Deus.

É esta vida pautada em princípios de Deus que resultará em benefícios espirituais e todas as demais coisas que a alma deseja serão acrescentadas por um Deus amoroso e que cuida dos Seus.












Esta entrada foi publicada em 27 27UTC agosto 27UTC 2010 às 19:03 e está arquivada como MISSAO A CUMPRIR . Você pode acompanhar qualquer resposta para esta entrada através do feed RSS 2.0 Você pode deixar uma resposta, ou trackback do seu próprio site. Editar esta entrada